Perguntaram-me se tenho conhecimento
de investigações sobre o atentado de 11 de setembro nos EUA. Teorias tidas como
conspiratórias dizem que aquilo foi armação do próprio governo americano. Se
isso for verdade, pode ser enquadrado como crime contra a humanidade, não?
Não é fácil uma resposta à indagação.
Tenho a impressão de que se trata de uma lembrança de conclusões semelhantes às que surgiram por ocasião do ataque japonês a Pearl Habor: tendo em consideração de que o povo americano somente admitiria uma intervenção armada de natureza internacional desde que ocorresse uma ofensa à sua soberania, praticada por um adversário que pudesse disputar sua hegemonia no concerto das Nações, surge a ideia de que seria necessária uma provocação que tocasse fundo na alma americana para justificar a invasão de um Estado que se negava a submeter-se ao que poderíamos chamar de “fase americana”.
Na segunda guerra mundial, o presidente dos Estados Unidos precisava de um pretexto para romper o isolacionismo de seu povo, para assumir o comando das ações bélicas contra o eixo Alemanha-Itália-Japão.
Esse pretexto teria vindo com o ataque a Pearl Herbor, cujos espaços então se abriram para uma participação efetiva dos Estados Unidos na conflagração europeia, desde que já havia um engajamento logístico com os países derrotados pela Alemanha, mas que a ela não se submeteram.
Foi a partir do ataque japonês, facilitado pelos Estados Unidos, que F.D. Roosevelt assumiu a liderança das chamadas democracias e pôs todo o peso de seu poder industrial em favor da Inglaterra e da França.
Agora, a mesma estratégia teria sido usada na intervenção americana no Iraque, sob o pretexto de aniquilar a possibilidade de uma guerra nuclear, com a eliminação de um poderio militar que se verificou inexistir.
É a concretização do velho ditado do “si vis pacem, para bellum” (“se desejas a paz, prepara a guerra”).
Os governos que se sucederam nos EEUU souberam manipular as expectativas da nação para encontrar na guerra o escoadouro dos anseios pela liderança mundial.
A verdade, entretanto, é a de que as suposições de início aventadas, não irão passar de suposições, pois não se terá, a não ser num futuro longínquo e incerto, a certeza de que os golpes desferidos contra os Estados Unidos foram armados por seus políticos a fim de levar o seu povo a reagir, escudado no seu poderio bélico e industrial, segundo o temor de perder a liderança de que desfruta, impondo sua vontade onde essa atuação se faça, a seu critério, necessária.
Não é fácil uma resposta à indagação.
Tenho a impressão de que se trata de uma lembrança de conclusões semelhantes às que surgiram por ocasião do ataque japonês a Pearl Habor: tendo em consideração de que o povo americano somente admitiria uma intervenção armada de natureza internacional desde que ocorresse uma ofensa à sua soberania, praticada por um adversário que pudesse disputar sua hegemonia no concerto das Nações, surge a ideia de que seria necessária uma provocação que tocasse fundo na alma americana para justificar a invasão de um Estado que se negava a submeter-se ao que poderíamos chamar de “fase americana”.
Na segunda guerra mundial, o presidente dos Estados Unidos precisava de um pretexto para romper o isolacionismo de seu povo, para assumir o comando das ações bélicas contra o eixo Alemanha-Itália-Japão.
Esse pretexto teria vindo com o ataque a Pearl Herbor, cujos espaços então se abriram para uma participação efetiva dos Estados Unidos na conflagração europeia, desde que já havia um engajamento logístico com os países derrotados pela Alemanha, mas que a ela não se submeteram.
Foi a partir do ataque japonês, facilitado pelos Estados Unidos, que F.D. Roosevelt assumiu a liderança das chamadas democracias e pôs todo o peso de seu poder industrial em favor da Inglaterra e da França.
Agora, a mesma estratégia teria sido usada na intervenção americana no Iraque, sob o pretexto de aniquilar a possibilidade de uma guerra nuclear, com a eliminação de um poderio militar que se verificou inexistir.
É a concretização do velho ditado do “si vis pacem, para bellum” (“se desejas a paz, prepara a guerra”).
Os governos que se sucederam nos EEUU souberam manipular as expectativas da nação para encontrar na guerra o escoadouro dos anseios pela liderança mundial.
A verdade, entretanto, é a de que as suposições de início aventadas, não irão passar de suposições, pois não se terá, a não ser num futuro longínquo e incerto, a certeza de que os golpes desferidos contra os Estados Unidos foram armados por seus políticos a fim de levar o seu povo a reagir, escudado no seu poderio bélico e industrial, segundo o temor de perder a liderança de que desfruta, impondo sua vontade onde essa atuação se faça, a seu critério, necessária.
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