sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Por que Marina?

Quando nos conhecemos, em nossa militância política no Partido dos Trabalhadores – então o caminho para a política em benefício desse povo oprimido e desamparado que constitui a maior parcela dos nossos compatriotas – encontrei em Marina uma personalidade comprometida com esse ideal. Aquela primeira impressão foi reforçada no momento em que dele nos desligamos ao constatar o abandono – por uma direção empolgada em chegar ao poder exclusivamente pelo poder – de tudo aquilo que se constituía no alicerce da construção de um país democrático em que todos fossem iguais perante a Lei.

O desempenho de Marina como ministra do Meio Ambiente e como senadora no Congresso Nacional, conseguiu manter a chama que se ia apagando em todos nós, seus companheiros. Fez sobreviver a esperança de que cheguemos a uma necessária inversão de expectativas, quando os Direitos Humanos – onde o meio ambiente se põe como um de seus sustentáculos – passarão a representar, como está escrito na Constituição Federal, o fundamento maior do Estado democrático de Direito.

Essa chama agora é alimentada pela decisão de Marina de apresentar-se como candidata à Presidência da República. O ideal abandonado precisa ser retomado em nome do compromisso assumido por homens e mulheres, para que tenhamos um Brasil voltado para o hoje chamado desenvolvimento sustentável, com equilíbrio entre as áreas econômica, ambiental e social. Nesse terreno, a vocação de Marina pelo direito à vida em todos os seus aspectos pode, sem dúvida, renovar nossas melhores esperanças de um verdadeiro porvir às futuras gerações.

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